E depois de comer e do doce alivio das drogas intravenosas, a verbalização da coisa: um derrame no cérebro e uma trombose cerebral. Ninguém tem essas coisas aos 38 anos, pois não?
Restava agora aguardar para ver se era cena de operar ou não. E acreditem: quando nos falam em operação ao cérebro, nós borramo-nos todos (outra vez).
2 comentários:
Estares aqui agora a escrever isto é bom sinal, mas fodasse (desculpa lá, mas é a única palavra que me surge...) nem quero imaginar o susto que foi...
Ó rapariga, que odisseia.Vai dando notícias.
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