Agora a parte que as outras duas não sabem. Quando a Maddie desapareceu, eu que sou gayjja (sim, agora neste blog escreve-se gayjja) muiiiiiiito ocupada, decidi fazer parte de uma 'expedição' (leia-se: grupo de pessoas desocupadas a um Domingo) que ia em busca de Maddie. Ora, se a mim me interessava o aspecto fáctico da coisa (tipo distâncias e janelas e expressões faciais e afins), houve alguém que, a determinada altura, achou que bom, bom, bom era chamarmos uma bruxa para ir ter connosco (eu nunca vos tentei convencer que os elementos da expedição eram pessoas normais, pois não?). E se bem acharam, melhor agiram e meia-hora depois, tinhamos uma bruxa atrelada (aposto que ficaram impressionados com o calibre das pessoas com quem me dou...). Ou será melhor dizer, andávamos atrelados a uma bruxa? Eu acho que calcorreámos quilómetros porque ela tinha um feeling que era para ali que havia uma pista. Obviamente, que a coisa acabou comigo e com a outra Loira (não é esta que fez a marcação agora) a gozar que nem umas perdidas sob os olhares fulminantes da bruxa que estava de piquete.
Anyway, aposto que já se estão a interrogar o que é que uma coisa tem a ver com a outra, não é? E a pensar que eu estou a tergiversar como de costume, não? Não! É que eu acho que a Bruxa para quem me marcaram a consulta na próxima quinta-feira é a mesma que estava de 'piquete' naquele domingo a long time ago. O que não augura nada de bom porque das duas uma, ou ela se lembra de mim e de que eu gozei com ela ou ela não se lembra. E não se lembrando e sendo, de facto, bruxa certificada, não deveria adivinhar? Talvez seja por estas e outras que estas coisas nunca me correm bem (eu já fiz um bruxo famoso tremer e esconder-se atrás de uma porta só de olhar para mim, tá????). É que eu sei exactamente qual o teste do algodão a realizar antes de lá entrar. Eu diria que isto promete...
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