Eu, se digo a uma pessoa que quero estar com ela, é porque quero mesmo estar com ela. Eu não digo a alguém que quero estar com ela a pensar: "Oxalá haja um tsunami para ver se me livro desta!"
Eu, se digo a uma pessoa que vou fazer determinada coisa, eu faço (excepcionam-se aqui ironias, parvoíces e impossibilidades técnicas devidamente justificadas).
Isto são as coisitas que me deixam mesmo piurça. Mas a cereja no topo do bolo. O 'f' em piurça... Ahhh, senhores, aquilo que me faz desancar uma pessoa mais a familia toda até à 14ª geração... Dizerem que vão fazer uma coisa. Não fazerem. E nem um 'olha, desculpa, mas não vai dar'. Porra, ninguém exige aqui justificações ou explicações. Basta um simples: olha, eu sei que disse mas não posso mesmo!
Também sei que isto é parvinho. Que já tenho idade para saber aquilo que o House tanto repete: "everybody lies". Mas sou crédula. Fazer o quê?
Isto, sim, são coisas que me apoquentam. O resto? Pikenas distracções no meu dia-a-dia, meus caros. Pikenas distracções...
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