Já não é aquela paixonite infantil do porque sim. É já aquela paixão adolescente das mensagens e da necessidade do constante contacto. Fui apanhada de surpresa, apercebendo-me de imediato do facto apenas pelo vislumbre do sorriso abobalhado que tentava disfarçar enquanto me pedia para ir no dia a seguir ver o jogo dela.
Fiquei com o coração sobressaltado ao invadir a sua privacidade* confirmando o facto.
Fiquei derretida ao aperceber-me de que o meu adolescente apaixonado e gigante é ainda um menino que nunca tinha tido a experiência da paixão correspondida e ficou perdido quando tal aconteceu.
*Cá em casa, a definição de privacidade sou eu que a crio. Eles sabem disso. Deal with it!
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