Sei que o tempo passou demasiado depressa quando ele pôe o braço por cima dos meus ombros quando passeamos na rua.
Soube-o no dia em que ainda era 'pequeno' o suficiente para instintivamente me dar a mão quando atravessava a rua. Só que já não era a mão dele que encaixava dentro da minha, mas sim a minha que ficava dentro da dele. Nesse dia, estremeci à beira dessa passadeira. O tempo voava e eu não o conseguia parar; podia apenas acalmar o compasso do meu coração para poder desfrutar de cada minuto. E tem sido um privilégio vê-lo crescer e adivinhar o homem que se tornará.
*E depois mostra-me as selfies do six pack que agora exibe por oposição à barriga fofa e eu penso: Que mal fiz eu? Eu mereço?
Sem comentários:
Enviar um comentário