quarta-feira, 23 de maio de 2012

2 semanas depois

Se, um dia, não for para mim que voltes, eu não vou morrer. Vai-me custar, vai doer, mas não vou morrer. A vantagem da idade é termos já aprendido que não se morre por amor. Aprende-se com o (des)amor. E eu já aprendi que nunca morro por amor. Posso chorar, posso estrebuchar, posso resmungar, mas não morro. Retomo a minha vida e continuo em frente. 

Eu não preciso de ti na minha vida para viver. Sei fazer isso sozinha. Quero-te na minha vida para viver plenamente. And that, my friend, is a horse of an entirely different colour...

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