segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Roberto Carneiro, tendes todo o meu respeito...

Desde que me lembro de pensar em filhos que me lembro de achar que 3 era o número ideal. 3 serviria para desempatar qualquer contenda entre eles. 3 seria, definitivamente, a conta que Deus fez. E seriam 3 em escadinha.

Sim, a conta que Deus fez... Esse grande maluco que passa a vida a reinar comigo e que, basicamente, me realiza todos os desejos (com a excepção do euromilhões, não é, seu brincalhão?), este fim-de-semana, decidiu mostrar-me o que seria a minha vida se me tivesse concedido mais este desejo. O que tenho a dizer sobre o assunto?

1. Houve sangue, suor e lágrimas. Não, nenhum foi meu, mas temi pelo desarticulamento dos meus bracinhos ao ser puxada por 2. Cada um na sua direcção.
2. Alguém me explica como raio se chega aos 9??? É que a malta com 3 fica praticamente impossibilitada de treinar para o 4º.
3. De certeza que devo ter mais a dizer mas ainda me estou a habituar novamente à paz e silêncio que é só um.

Por Zeus, 3 crianças fazem buéda barulho!!!

(Eu podia falar de quando o mais novo se veio enroscar em mim, na cama, e ficámos os dois, em silêncio, a mordiscar biscoitos do pequeno-almoço, que podia... E, não, o mais novo não é Picolé, mas tem os mesmos caracóis que ele tinha e isso derrete-me um bocadinho... Pequenino. Muito pequenino...)

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