Para além de incredulidade, sinto repugnância (?). Não sei se será a palavra certa, mas pensar na covardia a que eu assisti hoje e pensar que essa pessoa, talvez, ainda estivesse convencido de que estava a ser muito frontal e directo, é coisa para me revolver as entranhas.
Por outro lado, sinto-me assim o Nirvana das mulheres. É que quem dedica um ano a mentir, a omitir, a seduzir e a encantar uma mulher com um único intuito que só se concretiza um ano depois, ou tem sérios problemas mentais ou tem muito pouco com que se ocupar ou acha que essa mulher é o troféu que lhe falta. Eu nunca tinha sido mulher-troféu até hoje. Mas lá está vivendo e aprendendo... Vivendo e aprendendo...
E agora fico na dúvida: isto de ser mulher-troféu é coisinha para me lisonjear ou para me ultrajar?
2 comentários:
olha,
toma lá um beijo.
Tks, baby...
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