E cada vez que eu desisto de esperar algo, tu vens e sobes a barra outra vez.
Assim é difícil, porque quando fazes algo que fica abaixo dessa fasquia, eu desiludo-me. E aí, eu sei que é culpa minha, escusas de me dizer. Mas com a desilusão, vem a tal coisa de deixar de ter expectativas. Porra, se deixasses de subir a fasquia, cada vez que eu me conformo, era bem mais fácil, não? Podes aproveitar agora, este momento, em que nada espero. Deixa lá a porcaria da barra sossegada. É que um dia, com tanto levanta e baixa, ainda me entalas o coração...
(E só para que saibas, sim, hoje, odeio a Portela, Barajas e outro que nem sei como se chama!)
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