Imaginem dois tapetes rolantes. Um sobe. Outro desce. A minha amiga sai do parque de estacionamento e vai subir. A minha amiga vai distraída. A minha amiga engana-se no tapete. Dá dois valentes passos em frente no tapete que vem para trás.
Até à presente hora, eu não percebo como é que a minha amiga não deu o tralho da vida dela e como é que ela teve a sorte de ninguém a ver a abanar os bracinhos enquanto tentava equilibrar-se no tapete em marcha-atrás, em cima dos saltos.
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