Decidi que o melhor não era apaixonar-me. Era mesmo ter um gaijo para coiso. Condição sine qua non: ser burro. Para conversar e filosofias já tenho uma donzela. Fiz castings. Fiz a escolha. Acabei a noite com o eleito a fazer-me origamis e a dizer que eu era bonita. Apenas isso. Eu pareço daqueles personagens dos filmes que passam metade do argumento a engendrarem planos infalíveis e a outra metade a baterem com a cabeça nas paredes.
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