Daí que eu me tenha chocado a mim própria quando dei por mim a fazer a mesma ressalva. Só que lá está... Neste rochedo gelado nada bate certo e quando uma gaija decide escolher um gaijo 'pró que é' usando aquela técnica altamente cientifica e infalível - o olhómetro - que consiste em analisar que o objecto de estudo está acima dos mínimos olímpicos em termos físicos e, usando a mesma técnica altamente refinada, concluir que deve ser burro que nem uma porta, preenchendo assim todos os requisitos do 'pró que é', lixa-se. Explode-se-lhe o Bico de Bunsen nas mãos e agora com tanto estilhaço não se consegue concluir em que saco se mete o 'pró que é'.
Por outro lado, temos a escolha óbvia segundo a B. O tanas! É que eu posso ser um calhau gelado mas não sou burra. Aquilo é mesmo para casar que no 'pró que é' ía ser uma trabalheira do demo. Até posso imaginar as perguntas, a divagação histórico-sociológica-politico-geográfica, a conclusão de que aquilo era gelo a mais para a sua arquinha e a debandada qual cavalaria rusticana, isto antes mesmo de eu desapertar um botãozinho da camisa. Trabalhinhos me dessem...
2 comentários:
Não acho parva porque são requeridas características diferentes... Um tipo muito bom no "pró que é" pode não ter as capacidades requeridas para uma relação a longo prazo. E um tipo que tem tudo no sítio (note-se na cabeça) para casar poderia ser uma chatice enorme até chegar ao que era preciso naquele momento e uma pessoa perdia a pica pelo meio.
Claro que alguns tipos servem para tudo... e outros não servem para nenhum dos casos.
Ai Ana, tu nem me digas nada...
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