Ó meus amigos, queria eu que fosse isso. Mas deu-se o caso de se me arranjar uma família nova que tem a mania que é como a minha própria pessoa e se dá ao acidente. A modos que tenho um sobrinho para aqui todo partido e eu não tenho tempo para coçar o rabo quanto mais para escrever.
Estou aqui aproveitando a sua hora escatológica para debitar umas linhas. Sim, ao que uma Gaija chega...
Mas vamos então ao que se me perturba.
Ora, meu sobrinho é moço assim para a minha idade e enfermeira deu porque deu em lhe botar um nome carinhoso. E que decidiu enfermeira chamar-lhe? Lá está... Menino de Sua Mãe! Ora eu que até votei no que escreve para BILF e tudo, começo a sentir que isto é um bocado incestuoso. E mais, não tivera a criatura os dois bracinhos partidos, era capaz de começar a achar que houvera descoberto a identidade secreta do outro, tal é a convicção com que ela diz aquilo! E mais, eu olho para a cara dela e tenho sérias dúvidas se ela está a falar do poema ou do blog. O que me leva a conjecturar sobre a vida pessoal das pessoas. E eu não quero conjecturar!!!
Portanto, como podeis constatar, só coisas para me amofinar.
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